Archive for janeiro, 2014

Meu comentário de hoje na TV TEM: insegurança nos caixas eletrônicos

terça-feira, janeiro 28th, 2014

Clique aqui para ver a matéria e o comentário

Mais opiniões de leitores sobre o livro PATER

sexta-feira, janeiro 24th, 2014

Capa do livro PATER

Publico aqui algumas opiniões que estou recebendo de leitores que concluíram PATER.

“O primeiro capítulo do livro começa com o ano que nasci, 1985. Lembrei, em leitura da primeira página, do Mundo de Sofia; fala da relação de um coronel do exército e seu filho revolucionário. Tem como não gostar? É muito pano pra manga! Um pai autoritário e um filho Cara-pintada.” (Clique aqui para ler a resenha na íntegra)
Lilian Farias, formada em letras/português, escritora, blogueira e ativista social

“Narrativa deliciosa, emocionante!!! Amei esse livro! Parabéns Márcio Abecê!!! É o primeiro livro seu que leio e agora quero ler Parabala e Desrumo!!!”
Ana Paula Zacari Faria
Professora

Nem sempre podemos esperar que a vida nos dê tudo que desejamos…a certa altura da vida, diante das consequências dos caminhos que nós mesmos escolhemos, não mais nos é possível recuar, não mais nos é possível tomar um atalho que nos leve a corrigir o percurso.

Trecho do livro PATER… tão real que mexeu muito comigo…me levou de volta a momentos de minha vida que haviam ficado adormecidos e repensando os fatos, consegui entender o porquê."
Marcia M. Nagae (mais…)

O badalo misterioso

quinta-feira, janeiro 23rd, 2014
Achei esta foto linda para ilustrar o conto (mas infelizmente não achei o crédito)

Achei esta foto linda para ilustrar o conto (mas infelizmente não achei o crédito)

O pequeno grupo de alunos reúne-se depois das aulas noturnas para ler em voz alta e discutir obras literárias de grandes autores. Um dos estudantes, filho do dono de uma modesta livraria nas imediações da escola, convencera o pai a ceder-lhes o espaço para as sessões semanais.

E lá estão naquela noite combinados de falar sobre Tchékhov*. Para começar, uma das quatro moças havia escolhido a leitura de um conto pouco comentado cujo título da edição que tem em mãos é “Pavores”. (mais…)

Desinformação e arrogância: um recorte da polêmica Luiza x Mainardi

terça-feira, janeiro 21st, 2014

http://www.youtube.com/watch?v=QR65ninV__k&feature=share

Afora embates políticos e econômicos (aos quais não me apegarei aqui), o episódio entre a empresária Luiza Helena Trajano e o escritor Diogo Mainardi, no Manhattan Connection, martela um prego enferrujado que só faz arruinar o couro do jornalismo ao expor brutalmente desinformação e arrogância. (mais…)

Gangues

sexta-feira, janeiro 17th, 2014

Até hoje tento decorar o jeito certo de escrever o nome do Leonardo DiCaprio. Tudo junto (o sobrenome com o C maiúsculo). Puta que o pariu, que complicação! Bom, enfim, é assim. Bom outra vez, fazia alguns dias que eu queria escrever isto (acho que desde que comecei acompanhar “Amores Roubados”, a minissérie da Globo). (mais…)

O harém de Ronaldinho e uma senhora delicadamente esperta

quarta-feira, janeiro 15th, 2014

Novamente uma foto de Ronaldinho Gaúcho “vaza” (ahahahahah) na internet e causa furor, inclusive na imprensa internacional. Desta vez, dentro de uma piscina, cinco bundas mantêm-se em posição de reverência ao craque. Que farra, como diz um amigo meu.

Bom, vamos lá. Para o pau (ahahahahah). (mais…)

Fragmento

terça-feira, janeiro 14th, 2014

– Ok, ok, você tem razão: sou rabugento. Mas só às vezes. Sou chato também, mas também só às vezes. O que você quer, afinal? Que eu saia pela rua rindo feito um idiota? Tá certo, tudo bem, se eu tivesse motivos até sairia. Faço o que bem entender. Foda-se. Mas o que há assim de tão espetacular para que eu não duvide disto tudo? Da possibilidade de alcançar o que todos procuram? (mais…)

O jornalismo como ele era

sexta-feira, janeiro 10th, 2014

A mesa estava cheia de papéis.

Em torno dela discutíamos pautas e… a melhor solução para o mundo. (mais…)

Vozelindo

sexta-feira, janeiro 10th, 2014

Al­vo­re­cer. Ele pa­rece pi­sar em falso em seu pro­gresso pela es­tra­di­nha que liga o pe­queno sí­tio à ci­dade. Vai meio as­sim, de banda. O pri­meiro sol bate em meia face. No en­calço, emendam-se os ne­tos pe­que­nos: o Pe­dro e a Lú­cia. De ma­nhã, sem­pre é as­sim. Leva as cri­an­ças e as ver­du­ras. En­quanto es­tu­dam umas, vendem-se as outras. (mais…)

A primeira Teta ninguém esquece

quinta-feira, janeiro 9th, 2014

A primeira Teta que vi, claro, foi a da minha mãe. Aliás, foram as primeiras tetas. Porque, afinal, elas são duas. Mas eu não me recordo delas, embora eu tenha mamado até 4 anos de idade (eu sei, um absurdo!) e minhas lembranças tenham origem bem antes disso – aos 2 anos. (mais…)