Eu mesmo

Olá, para quem quiser saber um pouco do que eu já fiz nesta vida de jornalista e escritor, aqui está:

1982 – Aos 17 anos, passo no vestibular e entro para a faculdade de jornalismo, na Fundação Educacional de Bauru, mais tarde Unesp. Neste mesmo ano, começo a publicar textos no Jornal de Cafelândia, semanário da cidade onde nasci, então sob a direção de José Antonio da Silva, o Déco.
1984 – Sérgio Bento e eu inauguramos O Folheto, um jornal semanal que rodávamos em máquina da Xerox. Também em Cafelândia.
1986 – Recebo o diploma de jornalismo das mãos de Carlos Nascimento.
1987 – Depois de fecharmos O Folheto em razão de dificuldades financeiras, entro para o Diário de Bauru, dirigido por Eduardo Nasralla, a quem fui apresentado por Dino Magnoni.
No mesmo ano, entro para a assessoria de comunicação da Universidade do Sagrado Coração.
1988 – Vou para Presidente Prudente, onde assumo a secretaria de redação do jornal O Imparcial. O jornal era comandado por Mario Peretti, Adelmo Vanalli e Deodato da Silva. O próprio Nasralla me indicou para o Benjamin, jornalista que trabalhava em Prudente e me levou para O Imparcial.
Mas minha passagem pelo O Imparcial foi curta. No mesmo ano, assumi a assessoria de imprensa do PMDB para as eleições municipais daquele mesmo ano. O candidato foi derrotado e eu deixei Prudente.
1989 – Convidado por Moacir Amaral, aceito a chefia de jornalismo da Lins Rádio Clube, onde fico até o ano seguinte.
1990 – Volto a Bauru, novamente pelas mãos de Dino Magnoni. Lourival Magnoni e eu criamos a Página Um, agência de assessoria de comunicação que passou a atender associações de criadores do cavalo quarto de milha.
No mesmo ano, começo a trabalhar para a revista Veja. Na época, sempre com um repórter fotográfico (Luiz Augusto Teixeira/Angelo Perosa/Quioshi Goto), eu era responsável por cobrir toda a região do oeste paulista, principalmente com reportagens para a Veja Interior. Fiquei até 1993, quando já tínhamos fechado também a Página Um.
1993 – Trabalho na TV Manchete (TV FR), em Bauru, no programa FR Debate, comandado pelo Jair Aceituno e depois pelo Fred Calmon.
Também neste ano, começo a atuar na Thomas & Associados, agência do Tom Freitas.
1994 – Entro para o Diário de Bauru, então já sob o comando do Duda Trevizani. Paulo Torres e eu coordenamos a renovação do jornal, que seria extinto no ano 2000.
1996 – Começo a narrar jogos de basquete e vôlei para a TV Preve, a convite de Samuel Ferro.
2000 – A convite do então editor-chefe, Marcos Pizano, vou para a Globo (TV Modelo), em Bauru. Pouco tempo depois, com a chegada de Osmar Chor, assumo a edição do Portal Imodelo. Fico na TV até 2003, quando a emissora muda de direção e passa a ser a atual TV TEM. Nos anos seguintes, até 2015, permaneço na TV TEM como comentarista.
2002 – Sai meu primeiro romance: Parabala.
2003 e 2004 – Dou aulas de jornalismo na Unesp e no Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva.
2005 – Participo da fundação da Rede BOM DIA de Jornais. Inicialmente, sou editor-chefe em Bauru, até 2008, quando assumo a direção de jornalismo da rede no lugar de Matinas Suzuki Jr., a convite dele mesmo.
2010 – Sai meu segundo romance: Desrumo.
2011 – Sou demitido por telefone da Rede BOM DIA de Jornais.
2012 – Gilmar Dias e eu criamos a Juntos, agência de comunicação, e passamos a atender clientes na região de Bauru.
2012 – Sai meu terceiro romance: Pater.
2014 – Sai meu quarto romance: Na pele dos meninos.
2015 – Josi Vicentin me indica para assumir a coordenação da Blue PR, agência de relações públicas com sede em São Paulo, onde estou até hoje.
2018 – Sai meu quinto romance: Estado Bruto.

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